Leio no diario gauche de hoje o seguinte:
O comando da Brigada Militar do Rio Grande do Sul está com novo procedimento de responsabilização criminal dos movimentos sociais no Estado. Hoje, na marcha que o MST faz, de Nova Santa Rita até Porto Alegre, a polícia militar do governo Yeda Crusius (PSDB) procurou identificar previamente a liderança dos manifestantes.
No caso, está registrado como responsável a líder Marilúcia da Silva. Qualquer incidente que a polícia yedista considerar como abalo da ordem, desacato à autoridade, desordem na via pública, depredação, invasão, atentado ao patrimônio, etc., a responsabilidade recairá – segundo a PM – sobre a referida trabalhadora rural.
A medida – de plano – exorbita do papel legal reservado às polícias militares no Brasil. A polícia militar do Rio Grande do Sul está fazendo uma leitura dos códigos para além dos limites constitucionais previstos à corporação. Trata-se flagrantemente de um abuso de autoridade e do exercício arbitrário do poder policial.
Confesso que sou curioso. Fui para o google e digitei: Marilúcia da Silva MST.
Bingo.
Essa senhorinha, como diria o meu bisavô, é é militante do PT de Santana do Cariri-CE e do MST no Ceará. O que ela está fazendo no RS??? Vai querer um assentamento aqui nesse friozinho? que meda!
Fonte: http://www.ptceara.org.br/noticias/texto.asp?id=934
Ah, ia me esquecendo: ela votou em Valter Pomar para a Presidência do PT.
Fonte: http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=5330
O comando da Brigada Militar do Rio Grande do Sul está com novo procedimento de responsabilização criminal dos movimentos sociais no Estado. Hoje, na marcha que o MST faz, de Nova Santa Rita até Porto Alegre, a polícia militar do governo Yeda Crusius (PSDB) procurou identificar previamente a liderança dos manifestantes.
No caso, está registrado como responsável a líder Marilúcia da Silva. Qualquer incidente que a polícia yedista considerar como abalo da ordem, desacato à autoridade, desordem na via pública, depredação, invasão, atentado ao patrimônio, etc., a responsabilidade recairá – segundo a PM – sobre a referida trabalhadora rural.
A medida – de plano – exorbita do papel legal reservado às polícias militares no Brasil. A polícia militar do Rio Grande do Sul está fazendo uma leitura dos códigos para além dos limites constitucionais previstos à corporação. Trata-se flagrantemente de um abuso de autoridade e do exercício arbitrário do poder policial.
Confesso que sou curioso. Fui para o google e digitei: Marilúcia da Silva MST.
Bingo.
Essa senhorinha, como diria o meu bisavô, é é militante do PT de Santana do Cariri-CE e do MST no Ceará. O que ela está fazendo no RS??? Vai querer um assentamento aqui nesse friozinho? que meda!
Fonte: http://www.ptceara.org.br/noticias/texto.asp?id=934
Ah, ia me esquecendo: ela votou em Valter Pomar para a Presidência do PT.
Fonte: http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=5330
Um comentário:
E que tal um cadastramento nacional com o nome de todos esses valorosos trabalhadores rurais, ficha completa, em um ministério competente e atuante, inclusive com informações de onde está lotado – em que acampamento etc. Uma radiografia completa não para efeito policial. Mas para um quadro real da política agrária na República.
Inclusive com valores amealhados pelo Movimento, seu investimento real no bem-estar dos mesmos, inclusive nas terras amealhadas.
Além, é claro, de que terras doadas ao movimento não podem e não devem ser transferidas para terceiros, nem abandonadas. Em caso de desistências dessas terras, devem ser devolvidas ao Estado e a pessoa ou pessoas não poderão entrar em novas frentes. Pois, desinteressadas do trabalho estão.
Caso contrário, levantar bandeiras e agitar foices e enxadas passa a ser profissão...
Todo cuidado é pouco
Abs
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