Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Marco Regulatório do Pré-Sal é a Cara da Dilma
Lula, Dilma e Lobão discutem com governadores o pré sal.
Hoje vai ter festa no botequim do Planalto. O Lula e a Dilma estão lançando o marco regulatório do Pré- Sal. Esse marco tem a cara da Dilma. Ou seja com base na visão técnica estatal da Petrobrás, sem a participação de outros setores da sociedade.
Segundo o portal Terra: a nova Lei do Petróleo foi concebida dentro da visão nacionalista do presidente Lula e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), mas teve forte influência de executivos da Petrobras na definição da sua modelagem operacional.
Questionados em suas propostas iniciais, os dirigentes da Petrobras conseguiram convencer o presidente de que era preciso fortalecer a estatal.
Eles fizeram parte do restrito grupo comandado pelos ministros Dilma e Edison Lobão (Minas e Energia), que estudou nos últimos 14 meses o novo modelo de exploração do petróleo.
A outros setores o governo fez basicamente consultas técnicas e não convidou empresários, especialistas e políticos para debater a proposta.
O Cofre do MST
A Revista Veja desta semana traz matéria sobre o dinheiro que financia o MST, essa entidade sem CNPJ.
Da onde vem essa grana?
o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país.
Como o MST não tem personalidade jurídica não pode receber dinheiro, mas utiliza para esse fim as seguintes entidades:
Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca),
Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab),
Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e
Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac).
Segundo a Veja:
• As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.
• As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.
• As quatro entidades-cofre receberam 43 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Existe uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.
• As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.
• As quatro entidades-cofre registram movimentações ban-cárias estranhas, com vul-tosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.
Nós, O Povo Brasileiro
Família Souza: Deborah Catharine de Souza, Ana Carolina Dudnik
Família Ting: Ting Heng Feng, Vivian Ting Tong, Fifi Tong, Valentina Tong.
Família Machado: Amanda Andrade da Silva, Neide da Silva Andrade, Maria Afonso de Oliveira, Marcelina Martinha Machado (sentada).
Família Silva da Costa: Ariel Silva da Costa, Juçara Silva da Costa.
Fonte: Revista Veja. Fotos de Fifi Tong.
domingo, 30 de agosto de 2009
Gormiti série 2
Meu filho disse: teu blog não está bom. Por quê? perguntei. Porque não tem a imagem dos gormiti série 2. Então tá.
sábado, 29 de agosto de 2009
Quanto tempo de trabalho para comprar um Big Mac
A Ópera Bufa Latinoamericana
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Eleição no Afeganistão
A 'Batata Quente' dos Pedágios
O que está errado é o preço do pedágio que realmente é muito elevado e a ausência de rodovias alternativas. Não seria melhor fazer uma nova licitação, como fez o governo federal, com bastante êxito?
Candidatura de Yeda Pode Fortalecer Dilma no RS
Cartazes contra Yeda no RS
Deu no Uol: Yeda está disposta a concorrer à reeleição em 2.010.
Considero um erro crasso do PSDB se isso ocorrer.
Ela está desgastada, com popularidade em baixa e já demonstrou -- infelizmente -- que não tem condições de ficar no cargo. Yeda não tem carisma é arrogante e teimosa e criou um círculo íntimo de assessores de governo que não é lá muito confiável, como a tal da enigmática Walna.
Tarso Genro torce para que Yeda concorra. Aliás, o PT torce para que Yeda saia candidata, porque isso facilita a aliança entre PT e PMDB a nível nacional.
Em outras palavras, a candidatura da Yeda à reeleição em 2.010 é muito mais favorável à Dilma do que para Serra.
STF Reconhece Quebra de Sigilo, Mas Isenta Palocci
Segundo o relator, apenas o ex-presidente da Caixa Econômica Jorge Mattoso teria responsabilidade pela quebra do sigilo. Votos vencidos, os ministros defenderam a abertura da ação criminal.
Após a denúncia, o sigilo bancário do caseiro terminou quebrado e exposto na imprensa, indicando a presença de mais de R$ 25 mil em sua conta na Caixa Econômica. Comprovada a origem limpa do dinheiro, o episódio forçou a queda de Palocci no governo Lula.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Dia 31-08 Começa Blog do Lula
Em Tempos de Ramadan
Dinheiro Para os Companheiros
Por que a CUT é contra a CPI da Petrobrás?
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
De Dentro da Receita
Otacílio Cartaxo, o Novo Secretário da Receita Federal. Ele entrou no lugar da Lina Vieira.
Por que o Governo Defenestrou a Lina?
Interesses Que Estão Além das Ideologias
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou ontem o regulamento que permite a utilização da rede de energia elétrica para a transmissão de internet banda larga. Com o sistema, conhecido como PLC (do inglês, Power Line Communications), as tomadas residenciais passam a ser pontos de rede, quando conectadas a um modem. A informação é da Agência Brasil.
Comentário do Diário Gauche:
A tecnologia PLC vai modificar o cenário da internet no Brasil, ampliando a rede mundial de computadores a regiões até agora inacessíveis, e criando melhores condições para uma verdadeira democratização (e barateamento) da web.O sistema PLC vem para abalar mais ainda a hegemonia midiática de algumas poucas famílias oligárquicas no Brasil. A rigor, onde há rede interligada de energia elétrica é possível ter igualmente um computador conectado à internet banda larga, dando novas chances de interação e participação às populações esquecidas, seja nas periferias metropolitanas, seja em rincões remotos do País.
Comentário do Editor do Depósito:
A universalidade dos serviços de comunicação, telecomunicação, de energia, a custo barato é interesse de todos, essa é a verdadeira função social, em tempos de sociedade que deve ser solidária.
Esse é o típico interesse convergente, porque ele produz muito mais bônus para a sociedade do que malefício para certos interesses e concorrência. E que se danem os interesses e as concorrências.
Em outras palavras, a universalização das comunicações ( e tem gente que tem saudade do monopólio das teles) é assunto que está além da ideologia, porque exclusivamente técnico.
É que nem a Receita Federal, não se pode confundir técnica com política. Tem que fiscalizar e sancionar todos, inclusive os grandes sonegadores. Não pode haver diretriz política, viu Dilma?, para impedir a fiscalização dos grandes.
Comemoram certos Blogs da nossa 'complicada' esquerda que existe uma luz no fim do túnel: A universalização da vai causar uma imensa revolução virtual.
Talvez sim, talvez não, quem sabe?
Uma coisa é certa, tudo é muito diversificado, generalizado, reduzido, banalizado.
Quer comprar lobo por lebre?
Hoje se encontra de tudo por aqui, inclusive baboseiras travestidas de altas teses! E o pior, tem quem acredite!
Contando os Votos em Kabul
Ler dá Sono!
Suplicy Recebe Cartão Vermelho do PT
Dedos Pendurados no Ar
Pescado do Blog do Josias.
O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), submeteu o senador Eduardo Suplicy (SP) a um constrangimento: negou-se a cumprimentá-lo.
A descortesia ocorreu na noite passada, na solenidade de lançamento da candidatura do ex-senador José Eduardo Dutra à presidência do PT.
Suplicy acabara de mostrar, da tribuna do Senado, o "cartão vermelho" a José Sarney. Instara-o a renunciar à presidência. Depois do discurso, foi ao encontro do petismo.
Ao chegar, dirigiu-se à mesa. Pôs-se a cumprimentar os presentes: ministros, governadores e lideranças do partido.
Recebeu a reciprocidade de todos, menos de Berzoini. O presidente do PT estava sentado. Suplicy achegou-se a ele pelas costas.
Estendeu-lhe a mão, como fizera com os demais. E Berzoini deixou a os dedos de Suplicy pendurados no ar.
Foi uma cena rápida. Passou despercebida pela audiência. Mas quem estava próximo testemunhou o mal-estar.
O repórter telefonou para Suplicy. Ouviu dele o seguinte relato: “Cumprimentei um a um, dando a mão. Todos me deram a mão...”
“...Na hora que passei pelo Ricardo Berzoini, ele prefetiu não dar a mão. Como eu estava por trás, falei boa noite, bati no braço dele, sem que ele tenha virado”.
Por quê? “Ele estava descontente. Eu tinha acabado de discursar. Ele não gostou. Vi uma declaração dele desaprovando a minha fala...”
“...O Ricardo Berzoini disse que o discurso pode me dar popularidade, mas não é bem recebido pelo partido.”
Concorda com essa avaliação? “Não”. O que pretende fazer? “Vou procurar o Ricardo Berzoini. Direi a ele o seguinte:...”
“...Se quiser fazer uma pesquisa de profundidade nas bases dos partido, tenho a convição de que o sentimento majoritário dos filiados do PT coincide com o meu”.
Curiosamente, a tônica dos discurdos feitos na cerimônia foi a exaltação do modo de fazer política do PT e do “orgulho” de ser petista.
Ex-presidente da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, José Eduardo Dutra vai à sucessão de Berzoini como candidato do ex-campo majoritário.
Justamente a ala que empurrou as supostas virtudes do partido para dentro do mensalão.
Dutra fez questão de enaltecer os petistas que trazem o escândalo enganchado nas biografias. Citou José Dirceu. Mencionou José Genoino. Ressuscitou Luiz Gushiken.
Sobre Genoino, signatário dos pseudoempréstimos bancários obtidos por obra e graça de Marcos Valério, Dutra disse: “Na ditadura, teve o corpo torturado. Na demcoracia, o coração e a mente”.
Perto das 23h, já recolhido ao seu apartamento, Suplicy recordava uma passagem de março de 2005. Fora convidado para compor uma chapa que disputaria a direção do PT. Era encabeçada por Genoino.
Sobreveio o terremoto do mensalão. E, contra decisão do diretório do PT, Suplicy apôs a assinatura no requerimento da CPI dos Correios, que desnudaria os malfeitos.
Na semana seguinte, recordava um Suplicy reflexivo, recebeu um telefonema de Delúbio Soares, o ex-gestor das arcas do PT. Chamou-o à sede do partido.
“O Delúbio me disse: 'Em nome da coordenação do Campo Majoritário, tendo em conta a sua deicisão de assinar a CPI, informo que você está fora da chapa'. Não quis nem ouvir explicações.
Há duas semanas, quando Dutra o convidou para a solenidade de lançamento de sua candidatura, Suplicy disse a ele que, hoje, identifica-se com a “Mensagem ao Partido”.
Trata-se do grupo criado, entre outros, pelo ministro Tarso Genro (Justiça), justamente para se contrapor à hegemonia do grupo majoritário. A despeito disso, Suplicy aceitou o convite de Dutra.
Tornou-se testemunha de uma cerimônia em cuja atmosfera boiava o fantasma de Sarney. Ideli Salvatti (SC), um dos votos que livraram a cara do neo-aliado no Conselho de (a)Ética criticou os desertores.
Sem mencionar-lhes os nomes, fustigou Marina Silva, a caminho do PV, e a Flávio Arns, ainda sem endereço. Ideli, timbre altivo, falou do “orgulho de ser petista!”
Terceiro suplente no conselho que salvou Sarney, na semana passada, Suplicy fizera questão de dizer, no microfone, que, se lhe fosse dado votar, optaria pelo desarquivamento das ações.
Antes, recordava na noite passada, tocara o telefone para Berzoini: “Olha, Ricardo, quero lhe informar que, pela minha convicção, devem ser desarquivadas as ações”.
E Berzoini: “Respeito a sua posição, Eduardo, mas é preciso pensar na governabilidade”.
Seguiu-se um blá-blá-blá que envolveu até o projeto de renda mínima, caro a Suplicy. O senador manteve o "voto" que o partido cuidara de tornar inócuo.
Numa fase em que o PT ainda era o PT, Suplicy era um ícone. Agora, rendido à governabilidade provida por um Sarney que, no passado, Lula chamava de “ladrão”, o ex-PT nega ao ex-ídolo a cortesia de um cumprimento.
Pretende fazer disso um cavalo de batalha? "Não, imagina!", disse Suplicy ao blog. O senador soou tão sereno que passou ao repórter a impressão de que cumprimentava a si próprio.