Osmar Terra - ex secretário da saúde do RS que sempre apoiou ostensivamente José Serra - foi o deputado mais votado do PMDB.
A última pesquisa Datafolha, divulgada no fim de semana, do segundo turno mostrou uma diferença de 7 pontos entre Serra e Dilma. Essa foi a mesma diferença entre Alckmin e Lula no início do primeiro turno de 2006, mas Serra é melhor do que Alckmin e Dilma é pior do que Serra.
E no debate Serra é mil vezes melhor do que Dilma. Serra tem de ampliar seus votos no nordeste, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul (onde ele tem condições de vencer Dilma).
Serra vem hoje ao Rio Grande para se encontrar com os líderes do derrotado PMDB gaúcho que não elegeu dois mornos: Fogaça e Rigotto, porque insistem em ficar em cima do muro. Todo mundo sabe que Fogaça e Rigotto apoiam Serra, mas eles insistem em não querer sair do armário. O deputado federal mais votado do PMDB gaúcho foi o que mais apoiou Serra: Osmar Terra. Esse é o caminho, a verdade e a vida para o PMDB do RS.
8 comentários:
Tópicos da vida de Paulo Preto (Paulo Vieira de Souza):
a)Diretor de Engenharia do Dersa, comandou as grandes obras da gestão Serra, como o Rodoanel, orçado em mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão; cabia a Paulo Preto fazer o pagamento às empreiteiras, bem como coordenar as medições das obras
b) foi assessor da Presidência no governo de FHC e um dos responsáveis pelo programa ‘Brasil Empreendedor’
c) mantem fortes laços políticos e pessoais com Aloysio Nunes, homem de confiança de Serra
d)emprestou R$ 300 mil a Aloysio Nunes em 2007 para completar a aquisição de um apartamento em Higienópolis
e)sua filha, Priscila de Souza, é advogada de escritório que defende empreiteiras contratadas pelo governo Serra para a construção do Rodoanel…
f)em junho de 2010, Paulo Preto foi preso na loja Guci, em SP, por receptação de bracelete de brilhante roubado da própria loja
g)na atual campanha presidencial, Paulo Preto arrecadou e sumiu com R$ 4 milhões do caixa dois de Serra, segundo a revista “IstoÉ”. Passo seguinte, foi demitido do Dersa;
h)está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de propina recebida da Camargo Correa (três parcelas de R$ 416 mil)
Perguntinha básica: estes ditos 4,5milhões são dos cofres públicos, como os que a quadrilha da Casa Covil roubou?
Mas sobre o assunto pmdb: o partido já acabou! Eles praticamente entregaram o governo para Tarso, pelas atitudes pusilânimes. Ora, na última hora, Rigotto vai dizer que votou na Marina? Tenha dó! Mas Osmar é um cara de primeira, com boas idéias e boas intenções. E não esconde suas posições políticas, ao contrário destes bananas que perderam sozinhos, ninguém ajudou.
Vox dá Dilma com 48% e Serra com 40%
Vox Populi: Dilma tem 48%; Serra tem 40%
Levantamento encomendado pelo iG dá à candidata do PT 54,5% dos votos válidos, contra 45,5% obtidos pelo tucano
iG São Paulo | 13/10/2010 18:13
A candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, mantém a dianteira na preferência do eleitorado neste segundo turno, aponta nova pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta quarta-feira. O levantamento, primeiro realizado pelo instituto na segunda etapa da eleição presidencial, dá a Dilma 48% das intenções de voto, contra 40% registrados pelo adversário tucano José Serra.
Brancos e nulos totalizaram 6%, mesmo índice de indecisos. Se forem considerados somente os votos válidos, Dilma tem 54,5%, enquanto Serra ficaria com 45,4%. O número exclui da conta tanto os votos em branco ou nulos, quanto os indecisos. Esta última fatia do eleitorado, entretanto, ainda pode migrar para um ou outro candidato até a data da eleição.
Respostinha básica ao Popa:
Interessa se roubou-se dinheiro público ou privado? Um corrupto é melhor que o outro?
Se é esse o discurso a ser adotado, temos mais um recorde de nível baixo! Parabéns!
Quanto ao PMDB, está assim desde o governo Rigotto. Só não notaram porque estavam ocupados demais com o anti-petismo.
Por Flavio Leme
Nassif
Mais um da série Serra Nervos de Aço
Serra se irrita com jornalista por pergunta sobre Paulo Preto
Do Terra
Flavia Bemfica
Direto de Porto Alegre
O candidato à presidência da República, José Serra (PSDB), demonstrou irritação na tarde desta quarta-feira (13), em Porto Alegre (RS), ao ser novamente questionado por jornalistas sobre o caso do ex-assessor Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Na saída de uma reunião que manteve com o candidato derrotado do PMDB ao governo, José Fogaça, Serra disse que não tinha nada para comentar a respeito do caso do assessor. "Considero um preconceito odiento (sic) se referirem a uma pessoa com este apelido", declarou o candidato. Questionado sobre o porque havia dito inicialmente negado conhecer o assessor, ele justificou dizendo que havia sido perguntado pelo apelido.
Nenhum é melhor ladrão que outro. Mas o que parece é que este traiu a confiança e foi simplesmente descartado. Os outros ainda tentaram manter os ladrões do dinheiro público por algum tempo... e, sim, tem diferença entre roubar do privado e roubar do público. Acobertando-se quem rouba do público, está se roubando junto.
Popa,
Que conceito mais singelo. Mas até hoje ninguém disse quanto dinheiro público se roubou na Casa Civil. O que se disse é que há tráfico de influência.
Como é facil escalar acusações sem precisar explicar nada!
PS.: O mensalão não envolveu dinheiro público. Ainda bem! Pelos conceitos do Popa, é um problema menor.
ho que o Serra resolveu trocar a candidatura à presidência pela sucessão do papa Ratzinger ou pela de líder espiritual de alguma nova igreja evangélica. O bispo Crivela que se cuide.
Olhem só o que nos traz a coluna Poder online, do iG (entre parênteses: o iG está realizando um jornalismo modesto mas bastante razoável e plural).
Pelo jeito, a campanha do tucano José Serra a presidente da República não concorda com a pesquisa Datafolha, segundo a qual os boatos sobre religião e aborto tiveram pouca influência na queda de intenções de voto na petista Dilma Rousseff.
Veja ao lado a reprodução do santinho de campanha de José Serra que está sendo distribuído no comitê do candidato, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.
O tucano aposta que esse assunto ainda rende votos.
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