Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Não Era Bolinha de Papel
No vídeo acima, Dilma foi perguntada sobre os livros que ela leu. Ela disse que estava lendo Sandor Marai -- que é um tremendo escritor; disse que havia terminado de ler na noite anterior, mas, surpreendentemente, ela não se lembrava o nome do livro. Essa mulher parece não ter substância.
Estão a dizer que a campanha está agressiva. Mas quem, afinal, está sendo agressivo?
Ora, geralmente quem fica nervoso, quem fica agressivo é quem está por cima e corre o risco de perder.
E Lula não está governando o Brasil, está fazendo campanha política direto e mostrando sua raiva e agressividade. Parece o Lula da década de 80.
E há, também, uma guerra na mídia.
O SBT mostrou uma imagem incompleta do protesto de ontem quando uma bolinha de papel bateu na cabeça calva do candidato tucano. Ocorre que 15 minutos depois -- e o SBT editou a matéria sem perceber isso? -- Serra foi atingido por outro objeto, maior e com pais peso.
Também se verificou que a bolinha de papel e este outro objeto atingiram regiões diferentes na cabeça de Serra.
Definitivamente, não era bolinha de papel.
No Terra:
O perito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Ricardo Molina afirmou, em entrevista concedida ao Jornal Nacional na noite desta quinta-feira (21), que "com certeza absoluta" houve dois momentos de agressão ao candidato à presidência da República José Serra (PSDB) no Rio de Janeiro. "São dois eventos completamente separados. Esse evento é uma fita. A gente vê alguma coisa redonda, com uma circunferência central", afirmou Molina.
O perito disse ainda que a o rolo de fita e a bolinha de papel bateram em regiões diferentes da cabeça do candidato tucano. "Ela (a fita) bate na região superior da cabeça, frontal superior, completamente diferente do evento bolinha", disse o perito.
Um vídeo gravado pelo celular de um repórter da Folha de S. Paulo mostra o momento em que o candidato do PSDB seria atingido por um segundo obejto, de maior tamanho e peso. Imagens anteriores do SBT e da Rede Record monstravam um objeto similiar a uma bola de papel que tocava na cabeça de Serra durante caminhada que ele fez pelo bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio.
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5 comentários:
Quanto mais eu leio o Depósito, mais me divirto.
De novo, Maia, estás ignorado que os tucanos radicalizaram a campanha, acirraram os ânimos e estão em ataque constante.
Pra mim, geralmente quem fica nervoso e fica agressivo é quem não tem nada a perder, por estar por baixo.
Pura balela.
E vou adiante: OK, um rolo de durex atingiu o Serra. Chamem a polícia e manda prender quem jogou o rolo, é caso de agressão. Caso encerrado.
Mas isso não muda o fato de que a campanha foi lá em Campo Grande pronta pra confusão. Procurou, achou, e agora vai usar eleitoralmente, posando-se de vítima dos radicais petistas.
Belo nível do "preparado" José Serra. A se confirmarem as pesquisas, está colhendo o que plantou.
A caminhada estava pacífica quando encontrou gente violenta, pronta para o confronto. Desnecessário dizer que, continuando a caminhada, pessoas poderiam se ferir, pois os pitbull estavam impossíveis, querendo chegar perto de Serra. Para quê? Para dar um abraço nele?
O fato é que não se tratou de uma simples reação, normal neste tipo de evento, mas de uma ação programada para criar um fato violento, provocativo. Não entender isso, é voltar à idade da pedra, à lei do mais forte.
Serra agiu bem, saindo da caminhada. Com certeza, haveria pessoas feridas nesta brincadeira. E o presidente... este deveria ter ficado quieto, ao invés de qualificar os seus violentos parceiros.
Qualquer semelhança com as milícias chavistas não é mera coincidência.
Em Rio Grande, o presidente usou um palanque oficial, em uma cerimônia oficial, para fazer propaganda política e para tecer comentários em relação à Serra. Isso, amigos, é uso indevido da máquina pública, uso indevido do cargo e uma vergonha para a Nação.
Dilma estanca sua queda e abre 12 pontos sobre Serra
FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA
Pesquisa Datafolha confirma que Dilma Rousseff (PT) estancou sua perda de votos iniciada no final de setembro. A petista voltou a subir e agora tem uma vantagem de 12 pontos sobre José Serra (PSDB) na disputa pela Presidência da República.
Quando se consideram os votos válidos (excluídos brancos, nulos e indecisos), a petista tem 56% contra 44% do tucano. Esses 12 pontos de vantagem estão abaixo do que foi registrado na véspera da eleição do último dia 3, quando o Datafolha fez uma simulação de eventual segundo turno --Dilma tinha 57% contra 43% de Serra.
O PoPa é o próprio CQD do que eu disse.
Aliás, todos, fujam para os abrigos! A milícia bolivariana vem aí e vai detonar com todo mundo!
Fujam!
Que comédia.
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