Seu Jorge e José Padilha nas filmagens do bom e violento "Tropa de Elite 2"
Recomendo Tropa de Elite 2.
Uma das boas cabeças do Brasil de nossos dias é José Padilha.
O diretor de Tripa de Elite foi incluído na lista dos intelectuais que apoiam Dilma.
Ele negou o apoio pelas razões expostas em Tropa de Elite 2.
O que ele quis dizer com isso?
É uma faca no estômago dos brasileiros.
O poder corrompe.
Eleição é dinheiro.
E a cadeia do crime é bem maior do que se imagina.
Capitão Nascimento balança entre o bem e o mal.
Ele não é de direita e nem de esquerda.
Ele é apenas um justiceiro.
Uma ameaça ao poder organizado.
Saí do cinema e a primeira coisa que veio na minha cabeça foi:
Que país de merda.
8 comentários:
"Que país de merda né", Maia.
Bom mesmo é o país do Tio Sam. Aquele que invade, tortura e mata em outros paises que não possuem potencial bélico.Depois esconde tudo. Mas a verdade teima em vir à tona.
Lá, no país do Tim Sam, a verdade sempre vem à tona porque existe uma imprensa livre e jornalistas investigativos de verdade. Eles fazem as bobagens [grossas bobagens] deles, mas não ficam impunes. Perdem eleições ou mandatos porque existe uma imprensa livre.
Aqui, imprensa que divulga os erros do governo é tratada como golpista. A que divulga as glórias é tratada como parceira, com patrocínios milionários. E se tenta criar mecanismos de controle da "mídia", para que não se divulgue os crimes cometidos.
É interessante perceber, também, que os EUA é uma meca para os intelectuais da nossa esquerda. Eles teimam em ir passear por lá. Manuela, por exemplo, adora ir fazer compras por lá. Está certa! Ela pode!
A diferença entre Brasil e EUA é que eles são muito mais organizados do que nós e eles prezam algo que é sagrado: a liberdade.
NO mais, voto com o relator, o Popa.
"Aqui, imprensa que divulga os erros do governo é tratada como golpista."
Será por isso que a Globo, Veja, Folha, Estadão et caterva não divulgam os crimes cometidos pelo pupilo de Serra Paulo Preto e agora esconde também sua digníssima esposa "dilma mata criancinhas" Verônica Serra?
O caso Preto (não tem nem processo) é muitíssimo menor e insignificante do que os casos Erenice e Cardeal.
É claro. Agora vai virar a discussão do "o meu candidato rouba menos que o teu". Francamente...
Não se trata do meu ou do teu candidato. Preto é um caso que ainda não foi bem explicado, é verdade, mas Serra parece não ter nada a ver com o fato. Ao contrário, Erenice era o braço direito de Dilma, ficou no lugar dela e a coisa toda rolou bem pertinho. Difícil comparação, não é?
Quanto à imprensa, leio Carta Capital fazendo as coisas "do outro lado" e não reclamo, pois faz parte do jogo político. Vejo a própria Folha fazer o jogo do governo e do pt, e não reclamo.
Não tem que ter controle de imprensa nenhuma! Se Veja tem mais leitores que Carta, alguma coisa deve ter de melhor. Se o Estadão ainda não morreu, como o JB, alguma coisa deve ter de melhor. Se a Globo tem a audiência que tem, alguma coisa deve ter de melhor que as outras. Bem, aguentar pastores não é a mesma coisa que aguentar novelas...
"O caso Preto (não tem nem processo) é muitíssimo menor e insignificante do que os casos Erenice e Cardeal."
É curioso: A acusação a Paulo Preto é de desviar 4 milhões do caixa dois da campanha tucana.
Quer dizer, temos a acusação de que um tucano tira doação de empresários e não repassa ao partido, e que esta grana é de caixa dois.
E é um caso pequeno. Curiosamente, por bem menos do que isso, Roseana desistiu de ser candidata em 2002. Mas Paulo Preto não tem nada a ver com Serra. É isso.
Curioso, mesmo. O mensalão (que foi um caso de caixa dois) é, então, uma coisa "menor". As CPIs que fizeram foram sobre "assuntos menores". Que piada.
E o problema nem é esse. É o que digo há tempos, aqui: no caso Erenice, a mídia exige e vai atrás de mínimos detalhes, aceita depoimentos de qualquer um que endosse a condenação, julga e condena antes de qualquer coisa.
Nada contra, é uma posição política que a mídia adotou. Numa democracia isso existe, e continuará existindo.
Curiosamente, quando há denuncias ao candidato escolhido (o caso Paulo Preto; a quebra de sigilo em Minas, por exemplo), não se fala no assunto. Não se exige investigação. "É um caso menor." E criticar isso é coisa de "facista".
Repito: o problema não é a crítica exagerada ao PT. É o silêncio quando há denúncias que atingem o PSDB.
Varrer o caso do Paulo Preto para baixo do tapete hoje é vender-se ao denuncismo vazio. "Só vale se roubar pra nós. Se for pros outros, prende!"
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