Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Os Ônibus do Chavismo
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Deu na Novela da Globo
O Depósito também tem seu lado "Contigo".
Assisti a seguinte cena da novela "Duas Caras":
A Paranóia do Caudilho
Excrescências
Gosto de Pensar que Sou um Homem de Esquerda
Chávez e as Farc
BRASÍLIA - Com as crises internas na Venezuela e na Bolívia, marcadas por grandes manifestações e até mortes, talvez estejamos subestimando uma ameaça bem mais grave: o recrudescimento do confronto entre a Venezuela e a Colômbia. Crises internas são mau sinal. Crises entre países são piores. O Planalto e o Itamaraty insistem em dizer que está tudo bem e em achar que Hugo Chávez cutuca o colombiano Álvaro Uribe só para se fortalecer internamente. Mas setores militares e de inteligência não estão tão tranqüilos assim. A beligerância entre Venezuela e Colômbia tem um peso geopolítico. Os dois são os antípodas da América do Sul. Chávez, com seu "socialismo bolivariano", é adversário frontal dos EUA e de Bush. Uribe, fiel à cartilha neoliberal, é o mais confiável aliado de Washington. E ambos se alimentam das disputas históricas entre seus países. Pode ser paranóia de milico, mas algumas boas patentes têm certeza de que Chávez não tentou de fato mediar uma negociação para Uribe soltar 500 presos das Farc em troca de 45 seqüestrados do grupo guerrilheiro. Teria só arranjado um pretexto para meter a mão -e os pés- na política interna colombiana. Não, claro, a favor de Uribe. O temor é que Chávez patrocine um candidato de esquerda, com apoio das Farc, para disputar as eleições de 2010 contra Uribe e, portanto, contra os EUA. A soma do petróleo venezuelano com as drogas colombianas seria bilionária. E quem gostaria de um governo das Farc dentro da América do Sul? Apesar dos tanques, rifles, aviões e submarinos nucleares russos de Chávez, o governo brasileiro acha que ele não chegaria a tanto, não se meteria a besta com os EUA. Mas Chávez atuou abertamente nas eleições do Peru, da Bolívia e do Equador, pelo menos, e já ameaçou intervir caso derrubem Morales. Então, é como as bruxas: ninguém crê, mas que ele pode, lá isso pode.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Espumante
Baita Cabidão
Que Morra o Bispo
E o Brasil Decente?
Enquanto isso, leio na Folha, "Para manter CPMF, governo libera meio bilhão em 23 dias.
Senadores que são "voto incerto" denunciam assédio do governo com emendas. Liberação de verbas neste mês foi quase 200% maior que repasses de outubro; caso Waldomiro é lembrado e Planalto nega cooptação".
E o PT prometeu um Brasil decente.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
O Fabuloso Mundo Gauche
IDH Pífio do Chavismo Bolivariano
Alguém ai tem alguma dúvida qual o modelo que o Brasil deve seguir?
Chávez não deve ter ficado muito satisfeito com o resultado do IDH deste ano. Lembro que no ano passado, também não ficou. Chávez dividiu a Venezuela para quê? Para melhorar as condições sociais dos venezuelanos? Ora, outros países cresceram igual ou mais do que a Venezuela em situação de equilíbrio e harmonia social.
Chávez briga com todo o mundo, com o rei, com a Colômbia, com o império, com a Espanha e com o escambau e o que se vê e se constata é muito barulho por nada.
Brasil com Alto IDH
De 2004 para 2005, o Brasil melhorou em todos os itens que compõem o IDH, com exceção da alfabetização adulta - que ficou estável em 88,6% da população com mais de 15 anos.O desempenho econômico do país também contribuiu para melhorar o padrão de desenvolvimento humano. O PIB per capita anual aumentou 2,5% de 2004 para 2005, atingindo US$ 8.402 (por paridade de poder de compra).De 1990 a 2005, o PIB per capita brasileiro cresceu em média 1,1% por ano, ritmo idêntico ao da Argentina, mas bastante inferior ao do Chile - que cresceu em média 3,8% ao ano.O PNUD começou a divulgar o IDH desde 1990, mas traz dados para vários países retroativos a 1975. Desde então, o Brasil vem melhorando o seu índice de desenvolvimento humano em um ritmo estável.Em 1975, o IDH brasileiro era calculado em 0,649. Desde então o Brasil vem mantendo uma média de crescimento de cerca de 0,050 no índice a cada dez anos.
A EVOLUÇÃO DO BRASIL NO ÍNDICE DA ONU
1990 -0,723
1995- 0,753
2000- 0,789
2004- 0,792
2005- 0,800
Segundo o economista Flavio Comim, especialista em desenvolvimento humano e assessor especial para o PNUD, o aumento de número de alunos matriculados em escolas foi o fator que mais contribuiu para a melhora do IDH do país no longo prazo. Desde 1990, o índice subiu de 67,3% para 87,5%.
Para Comim, a importância de entrar na lista dos países de alto desenvolvimento humano é "simbólica, mas significativa, pois abre espaço para uma agenda mais ambiciosa no Brasil".
Segundo ele, um dos motivos que faz o Brasil ficar em último lugar entre as nações de "alto desenvolvimento humano" no IDH é o fato de que os indicadores sociais brasileiros estão muito abaixo do nível de renda do país.Comim identifica cinco áreas em que o Brasil ainda precisa melhorar para subir no ranking: combate à pobreza e à desigualdade, saneamento, mortalidade infantil e mortalidade materna. Nessas áreas, segundo ele, o Brasil está muito atrás dos demais países, mesmo os latino-americanos.Comim afirma que, baseado em dados já disponíveis sobre 2006, o Brasil deve melhorar ainda mais o seu IDH no relatório do ano que vem.
O Brasil Privatizado
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
A Coroa Portuguesa no Brasil
Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi dom João 6º o responsável pela unidade do país. É até difícil reagir contra a historiografia que celebra a manutenção dessa integridade como resultado da vinda da família real. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da coroa, mas não com o objetivo de que se criasse a partir dela um país independente."
Definitivamente: Macondo é Aqui
Uma menina de 15 anos ficou presa por mais de 20 dias numa cela com homens. E NINGUÉM FEZ NADA!
Ninguém fez nada.
Macondo é aqui.
Diz a Folha:
Da rua em frente à delegacia de polícia de Abaetetuba, 130 km de Belém, tem-se visão ampla da carceragem, um galpão de 80 metros quadrados, três banheiros minúsculos e uma cela de segurança, separados da cidade livre apenas por um portão de grades enferrujadas.Foi lá que, durante pelo menos 20 dias, uma menina de 15 anos, L., acusada de tentativa de furto, permaneceu encarcerada com mais de 30 homens, submetida a abusos sexuais, violência e estupros seguidos, que só tiveram fim no dia 15.
"Era um show isso daqui. Todo mundo sabia que a menina estava lá no meio daqueles homens todos, mas ninguém falava nada", disse uma mulher na delegacia, sexta-feira à noite."Antes de comer, os presos se serviam dela", lembra inflamada outra mulher, falando alto bem em frente à sala do delegado de plantão. Refere-se ao fato de os presos obrigarem a menina a praticar sexo como condição para lhe darem alimento."Ela gritava e pedia comida para quem passava, chamava a atenção para si, e, como ela era conhecida por aqui, não dava para ignorar", afirma outra.
Definitivamente, Macondo é aqui.
Uribe Falou e Disse
sábado, 24 de novembro de 2007
Por que Forço a Barra com Che?
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Bondes de Porto Alegre
Resultados do Enem - Nem Tudo Vai Mal no RS
O ministro Fernando Haddad, da Educação, divulga hoje os resultados do Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio, realizado em todo o país. Algumas das principais notícias:
Os estudantes do Rio Grande do Sul obtiveram a maior média do país: 56.27.
São Paulo ficou em segundo lugar, com média 54.25. Em seguida, vieram Minas Gerais (média 54.18) e Espírito Santo (média 54.16). O Rio de Janeiro ficou em sétimo lugar, com média 53.70; o último colocado foi o Tocantins, com 42.77.
A diferença de notas entre os alunos das escolas públicas de SP e os que freqüentam as escolas privadas é considerada escandalosa pelos técnicos: os primeiros tiveram média 50.97 nas provas objetivas (que não inclui redação); os que pagam para estudar tiraram 71.60.
No Rio Grande do Sul, a diferença é bem menor: os alunos das escolas públicas tiveram média 55.89; os que sempre estudaram em instituições privadas, 63.42;
As notas do Rio de Janeiro também mostram uma grande diferença: os estudantes que sempre cursaram escolas públicas tiveram média 54.49; o das particulares, 67.20.
Quem Pariu Maluf Que o Embale - Barbara Gancia
Barbara Gancia
Mês Ruim para Chávez
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
O Medo de Revisar a História
O Equívoco do Tio Briza
Macondo é Aqui
O Teste de Sarkozy
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Pesos e Medidas
Enquete: A Política Econômica Deve Mudar?
Mudanças na Política Econômica??
As mudanças no IPEA são parte de um movimento maior que vem ocorrendo há algum tempo dentro do governo. Seu objetivo é claro: criticar e constranger a política monetária conduzida, até agora com autonomia, pelo Banco Central (BC). No limite, sua ambição é mudar o comando do BC e, assim, a política de juros e de câmbio, sepultando, de uma vez por todas, a "Era Palocci". As informações são do jornal Valor, de hoje.Está em curso uma tentativa óbvia de guinada na política econômica. Desde a saída de Palocci do Ministério da Fazenda, em abril de 2006, apenas economistas críticos das políticas monetária e cambial têm sido contratados pelo governo. Não se faz isso ao acaso. Mesmo os não-ortodoxos trazidos pela nova leva - notadamente, Carlos Kawall e Júlio Sérgio Gomes de Almeida - deixaram a equipe econômica por desconfiar dos rumos da política fiscal, âncora, em última instância, do modelo de estabilização adotado pelo país em 1999.Os economistas que pontuam na "Era Mantega" são críticos obstinados da política de juros. São eles: Nelson Barbosa (secretário de Política Econômica), Luiz Eduardo Melin (secretário de Assuntos Internacionais), Luciano Coutinho (presidente do BNDES), Paulo Nogueira Batista Júnior (diretor do Brasil no FMI), Arno Augustin (secretário do Tesouro), Marcio Pochmann (presidente do IPEA) e João Sicsú (diretor do IPEA).
Um resultado do cerco ao BC já é evidente. Ao substituir dois diretores do banco, o presidente Henrique Meirelles escolheu quadros da própria instituição. A tradição manda chamar gente de fora, de reconhecida competência e formação acadêmica. Ao optar por uma solução caseira, Meirelles praticamente eliminou o espaço para contestações e ataques ao Banco Central.
Comentário daquele que bebe todos os vinhos deste depósito:
Aposto uma caixa de bom malbec que Lula não vai mexer numa política que está dando certo. Lula pode ser tudo, mas ele não é burro. A política econômica vai continuar a mesma. A questão que está em debate, sobretudo após as demissões no IPEA de economistas que não estavam alinhados ao pensamento de Márcio Pochamann e João Siczú, é exatamente a implementação ou não de uma política de gastos públicos para alavancar o crescimento da economia. Esse tipo de política deve ser visto com certa cautela, sobretudo em período eleitoral e existe também o risco inflacionário dessa medida. E a inflação, como a gente bem sabe, engole o salário do trabalhador em poucos dias. Os venezuelanos que estão adotando esse tipo de política há algum tempo já estão sentindo na carne os efeitos de uma inflação que é a mais alta da América Latina, perto dos 20% a.a.. E estancar uma inflação elevada (e a consequente cultura inflacionária) não é tarefa fácil.
Picaretagens Petistas
Hoje a Polícia Federal prendeu diversas pessoas tendo em vista os escândalos envolvendo a estatal federal CGTEE, que tem no comando integrantes do PT do RS. Os dirigentes petistas da estatal, como Sereno Chaise, se anteciparam e procuraram a imprensa para comunicar que o escândalo não é com eles, mas com um tal de diretor da companhia, chamado Carlos Marcelo Cecin que deu aval da estatal -- o que é proibido por lei -- para conseguir empréstimo para uma empresa paranaense de energia, comandada pelo petista gaúcho Alan Barbosa, em contrato bancário com um banco de fomento alemão.
Picaretagem das grossas. Nenhum banco vai conceder empréstimo, sem checar os estatutos e contratos sociais das companhias envolvidas -- apenas com a assinatura de um diretor. Houve outras assinaturas no contrato.
Resumo da opera: tem gente presa na PF, ali na Av. Ipiranga em Porto Alegre, são eles, conforme informação da Zero Hora on line: Carlos Cecin, ex-diretor técnico e de meio ambiente da CGTEE; Alan Barbosa, diretor-presidente da Hamburgo (confira abaixo quem são as empresas envolvidas); Iorque Barbosa, presidente da Cooperativa Riograndense de Eletricidade Ltda (Coorece); Joceles da Silva Moreira, antigo advogado da CGTEE; e Júlio César Azevedo Magalhães, presidente da Elétrica Jacuí (Eleja). O homem que estaria na Alemanha é Erwin Alejandro Jaeger Karl, representante da CCC Machinery.
No site da estatal federal Eletrosul constatei o seguinte vínculo de Carlos Cecin, Alan Barbosa e Joceles da Silva Moreira com o PT do RS:"Com Alan Barbosa - também exservidor da CEEE e filiado ao PT - , Cecin ajudou a erguer a Cooperativa Riograndense de Eletricidade (Coorece). Trata-se de uma cooperativa de trabalho, em que todos os participantes são autônomos. Foi um período em que Cecin ganhou pontos junto à cúpula do PT. O resultado veio dois anos mais tarde. Com a vitória de Olívio Dutra para o Piratini, foi ungido como diretor da CEEE. Alan era visto como uma espécie de "assessor informal". Dezenove meses depois, quando deixou o Brasil para uma viagem inusitada: foi para a Índia em busca dos conhecimentos de Mohan Chandra Rajneesh, o líder espiritual Osho. - Ele sempre foi místico, mas nos surpreendeu quando resolveu viajar - diz um petista. De volta a Porto Alegre, no final do ano, Cecin se dividiu entre assessoria ao então presidente da CEEE, Vicente Rauber - seu amigo pessoal - , discussões sobre energia no PT e encontros com seguidores de Osho na Namastê (Centro de Meditações Ativas e Bioenergéticas), na Cidade Baixa. Com a vitória de Lula, Cecin assumiu a direção técnica e de meio ambiente da CGTEE. Nos bastidores, especulou-se que Cecin assumiria a presidência da estatal. Ele formava uma trinca com Alan - que seguia como "assessor informal" - e o advogado Joceles Moreira, assessor jurídico. - Quem iria discutir com aquele homem? - recorda um dos diretores. Cecin convenceu o presidente da CGTEE na época, Júlio Quadros, a viajar ao Paraná e conhecer usinas de energia abastecidas com resíduos de madeira. Ele e Joceles defenderam a aquisição de parte da Winimport, empresa proprietária das três usinas em construção, o que foi rejeitado pelo conselho da estatal. Começava ali a derrocada do todopoderoso. "
Os Picaretas Sempre São os Outros
Leões e Cordeiros (Lions for Lambs)
O Direito de Abusar
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Ganga Zumba tio de Zumbi
Em 1678, Zumba aceitou um tratato de paz oferecido pelo Governador Português de Pernambuco, o qual requeria que Palmares se mudasse para o Vale do Cucau. O tratado foi desafiado por Zumbi, um dos sobrinhos de Gana Zumba, que se revoltou contra ele. Na confução que se seguiu Gana Zumba foi envenenado, muito provavelmente por um dos seus, por fazer um tratado com os brancos. Os que o seguiram até o Vale do Cucau foram reescravizados pelos Portugueses. A resistência aos Portugueses continuou com Zumbi.
Cativando os Cordeirinhos que Dizem Amém
Neste sentido, tanto mais tem razão a deputada petista, sejamos metódicos, o projeto das OSCIPs precisa ser melhor verificado, analisado, sintetizado e enumerado. Para, logo mais, cartesianamente, ser jogado na lata de lixo. Mas com método, por favor!
Os Lanceiros Negros
A Revolução Farroupilha já tinha ultrapassado o conturbado período das regências (1831-1840), estendendo-se, perigosamente, durante os primeiros anos do Segundo Império. Como as grandes cidades estavam fechadas aos farrapos (isto inclui a barra de Rio Grande), era inevitável que a região platina fosse responsável por sustentar os 10 anos de guerra, fornecendo tanto armas quanto cavalos.Esgotados economicamente e sentindo a necessidade que o Império tinha de obter apoio militar dos rebeldes gaúchos face a suas ambições no Prata, os farrapos passam a negociar a paz. O Brasil oferecia um aumento de 25% na taxa sobre o charque; também assumiria a dívida gaúcha e passaria os farrapos para o Exército nacional, seguindo as mesmas patentes que eles ostentavam no Exército Farroupilha.Porém, o que fazer com um grupo de negros que haviam lutado na revolução e que possuíam 10 anos de experiência em guerras? O Império nem cogitava a possibilidade de libertar o Corpo de Lanceiros Negros do Exército Farroupilha, pois a escravidão continuava no país. Nem mesmo a independência (1822) e a adesão de idéias liberais por parte das elites foram capazes de abalar o modo de produção escravista.Engana-se quem pensa que realmente existiu uma democracia racial entre os farrapos. Ao contrário de Artigas (Uruguai), nunca os líderes farroupilhas prometeram liberdade aos escravos que com eles lutaram. Os soldados até poderiam ser negros, mas os oficiais eram todos brancos. A solução (arrumada por Caxias e Canabarro) viria em 14 de novembro de 1844, quando aconteceria o episódio mais lamentável de toda a Revolução Farroupilha: a traição de Porongos, com o massacre dos lanceiros negros. Desarmados um dia antes por ordem de David Canabarro, os negros foram alvo fácil para as tropas do Império sob o comando de Francisco de Abreu, o Moringue. O objetivo havia sido alcançado, isto é, estava eliminado o último foco de resistência à assinatura da paz. Logo em 1848, o RS já estaria lutando novamente ao lado dos imperiais contra as forças de Rosas e Oribe. Seria uma boa oportunidade para os estancieiros gaúchos contrabandearem gado do Prata (as califórnias).A vinda de imigrantes europeus a partir de 1824 já evidenciava uma nítida tentativa de branqueamento da população. Essa primeira reforma agrária que tivemos excluiu totalmente os negros. Por 388 anos o Brasil não teve trabalhadores, mas, sim, escravos. Quando realmente começaremos a reparar esse grande erro histórico?