Garçon, Traz um Bom Amansa Burro para o DG

"Assalto à Mão Armada é Sempre Latrocínio"???? Vá estudar, cara pálida!

Não posso perder  a oportunidade de  pegar no pé do Diario Gauche que adora pegar no pé da RBS e é aplaudido pela patota que não sabe de nada, pensa que sabe e se acha o ó do borogodó.

A versão verdadeira do caso Eliseu Santos, tendo em vista exame de DNA divulgado hoje e  o assunto está encerrado, é que não houve execução, os delinquentes não visavam a vida do Eliseu, mas o roubo de seu carro. Mas divulgada a notícia de que houve mesmo latrocínio, a intenção dos delinquentes era roubar o corolla de Eliseu e nunca praticar homicídio.

Mas assim não entende o DG, que a intenção não era matar, a intenção era roubar,  como se vê no seguinte post que é uma pérola a ser guardada, prova cabal de como uma doença ideológica corrompe os juízos e inferniza a alma. Tadinho.

ZH repete - absurdamente - que a polícia descarta hipótese de homicídio

Ora, quem sabe foi suicídio, então?


É tamanho o empenho da mídia amiga e a polícia yedista em classificar o assassinato do ex-secretário de Fogaça como latrocínio (desqualificando o suspeitoso caráter político do crime) que acabaram perdendo a noção do sentido dos vocábulos "homicídio" e "latrocínio".
Como eu não sei desenhar com lápis hidrocor, vou tentar explicar através do amansa-burro do Houaiss, verbete "latrocínio" (fac-símile acima).
Se houve um assassinato, logo ocorreu um homicídio, necessariamente. Ponto. Não há a mais débil hipótese de não ter havido homicídio. Latrocínio é a intimidação mediante uso de arma, seguido de morte ou não. Assalto à mão armada é sempre latrocínio, havendo óbito ou não da vítima.
No caso do ex-secretário de Fogaça, a defesa do autor da morte pode alegar "legítima defesa", já que o mesmo apenas teria reagido à agressão iniciada por Eliseu Santos, conforme relato de testemunhas.