Imprensa internacional diz que Lula quer o lugar de Ban Ki-moon
Não importa se o "vírus da paz está com ele desde que estava na barriga de sua mãe.", se o sujeito quer ser Secretário-Geral da ONU tem o dever de conversar diretamente -- e não por intérpretes -- com os interlocutores. Condição "sine qua non" para ser secretário-geral da ONU é falar (e entender), ao menos, o inglês, essa língua universal. Nosso pop presidente mal fala o português. Quando ele fala de improviso o erro gramatical ou de concordância aparece logo na primeira frase e segue. A impressão que dá é que ele faz de propósito.
E Lula teve todo o tempo e condições para aprender outras línguas. Nunca se interessou, nunca quis, porque teve preguiça (ou dificuldade?), porque achou que não era importante, porque considerou perda de tempo....
3 comentários:
A verdade é que não tem como ser o secretário geral da ONU - ou qualquer outro cargo internacional - sem saber falar, no mínimo, inglês, espanhol e francês. E isso sem contar que o cara é um problema para tradutores que não são brasileiros. Ou seja, não basta saber o português, mas é necessário conhecer a vida brasileira, as gírias, as "metáforas"... já pensou, um tradutor não brasileiro acompanhando as bobagens que o cara costuma falar? Poderia resultar em uma guerra atômica!
Tenho uma dificuldade enorme em falar outro idioma, basicamente não consigo raciocinar em outro idioma... e olha que sou graduado e pós graduado!
Mas não pretendo ser Secretário Geral da ONU, isso não se consegue sendo um presidente (popular é verdade) de poucas luzes intelectuais, que usa metáforas futebolísticas em seus recursos e que não guarda muita lógica em suas atitudes (defender democracia eo mesmo tempo em que defende ditadores é uma das mais graves).
Já se havia dito em FHC para o cargo de secretario geral... mas parece que as pessoas esquecem que, quem decide quem dirige a ONU são, na prática, os membros permanentes do Conselho de Segurança, e se os EUA não quiserem, podem mover céus e terras que isso não acontece!
Daí me pergunto: será que os EUA aceitariam alguém tão alinhado com Cuba?
Não negando as suas raízes socialistas, o presidente Obama após meses de uma intrincada trama conseguiu impor a nação americana seu primeiro grande projeto socializante, dando o pontapé inicial para o domínio do comunismo na América. Contrariando as leis do mercado e do liberalismo, onde só os fortes sobrevivem – princípio fundamental que fizeram dos Estados Unidos grandes-, Obama socializou a saúde em seu país, concedendo o direito a qualquer pessoa de receber tratamento médico, indo contra a seleção natural, dando chances aos fracos, incompetentes e inferiores de sobreviverem, o que criará no médio prazo uma nação de fracotes. Realmente é o começo do fim do grande irmão do norte. Lamentável!
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