Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Emir mostra seu lado e seus dentes


O Emir Sader se superou hoje em seu blog no Carta Maior. Ele escreveu um artigo elogiando o livro editado pela Boitempo (a editora de sua esposinha) do Victor Serge que escreveu o Ano I da Revolução Russa. E o artigo é carregado de elogios a respeito daqueles tempos heróicos e mágicos dos primeiros anos da revolução.

No final, Emir diz o seguinte:

Os tempos heróicos descritos por Victor Serge em seu livro servem para sentirmos de perto os sonhos, os dramas e os impasses que um processo revolucionário contém no seu bojo. São os momentos em que a história está mais perto de ser definida pela ação consciente dos homens. Não por acaso a Revolução Francesa, a Revolução Russa, a Revolução Cultural chinesa, a Revolução Cubana foram incorporadas definitivamente ao acervo dos maiores momentos da História da humanidade. Momentos em que os homens e as mulheres puderam tomar o céu por assalto.

O Emir elogiar a revolução francesa, russa e cubana é absolutamente normal. O Emir gosta e muito do Fidel e não o considera um ditador. Tem gosto para tudo. Mas o Emir elogiar a revolução cultural chinesa é dose para elefante, mamute e dinossauro (tudo junto ao mesmo tempo agora) É a primeira vez que eu vejo um intelectual (Emir é um intelectual?) de esquerda ter a coragem de elogiar a revolução cultural chinesa. Hoje a gente sabe de que lado Emir está.... E é bom saber.

Já pensaram, Camaradas, se o Emir tomar o poder do planalto e lançar um livrinho vermelho impondo "boas maneiras"?

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