Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


terça-feira, 9 de outubro de 2007

Que fim levou a Autogestão dos Fogões Wallig?


Na gestão Olívio Dutra, PT/RS, no governo do Estado do RS, houve um projeto de economia solidária, baseado na autogestão envolvendo a fábrica de fogões Wallig que faliu em 1981. O governo gaúcho, capitaneado pelo companheiro Olívio,na época, investiu dinheiro público para que os trabalhadores organizados gerenciassem a fábrica. Pesquisei na internet qual foi o resultado desse inovador processo. Surgiram duas cooperativas de ex empregados da Wallig-Sul, Coomec- Cooperativa industrial mecânica dos trabalhadores na Wallig Sul Ltda e a Coofund- Cooperativa industrial de fundidos dos trabalhadores na Wallig Sul Ltda. Em relação ao funcionamento da fábrica, se o projeto deu certo ou não, nada se verifica, nada se encontra. O silêncio é absoluto.

27 comentários:

Unknown disse...

Vcs não sabem eu moro em curitiba,minha avó tinha um fogão dessa marca,pesquisei no google e descobri, que meu nome originou dessa importante empresa, que me parece faliu em 1981,pena, meu nome é Walligs Takanobu Furuta, meu nome acho muito bonito,pena que a fabrica faliu!!!,abraços.

Anônimo disse...

Duda.

A empresa era a Wallig Sul, fabricante de fogões domésticos, cozinhas e lavanderias industriais e fundição de peças para as indústrias automobilística, agrícola e outras.
Era uma empresa familiar de propriedade da família Wallig (Werner Pedro Wallig era o principal executivo).
Após a falência em 1981, a iniciativa de reativação do negócio (Massa Falida) foi do governo Federal, através do Banco do Brasil, que injetou recursos e cedeu funcionários e "tocou" o negócio até entregá-lo em 1987, saneado, a 2 cooperativas constituidas pelos ex-funcionários.
As cooperativas de ex-funcionários tiveram problemas após alguns anos e fecharam. Primeiro a fundição (acho que fechou por volta de 1.990) e depois a metalúrgica (se não me engano permaneceu funcionando até meados de 1997).
Trabalhei lá nesse perííodo (81 a 87).
Abs
Daniel@prosaber.org

Unknown disse...

Trabalhei na wallig no perildo 1960 até 1968,gostaria de encontrar alguem que trabalhou nesta epoca. se aparecer por favor entre em cont. crismpontes@hotmail.com ivone

JANE ALVES DE OLIVEIRA disse...

trabalhei na empresa Wallig o Fogão no período de 01.01.73 á 01.04.74
no Rio de Janeiro-RJ preciso localizar a massa falida para efeito de aposentadoria

Anônimo disse...

procuro alguel que trabalhou na wallig o fogão na epoca de 56a 65. aguardo noticias crismpontes@hotmail.com

JoAlb disse...

Meu pai trabalhou na Wallig, ele fala bastante nessa empresa. Hoje, no terreno que abrigava a indústria, está sendo contruído um shopping BOURBON. Parece que uma historiadora recolheu itens da época que ainda estavam no terreno.

Anônimo disse...

Meu sogro trabalhou e se aposentou lá em meados de 1986. Até hoje espera a indenização trabalhista (que não é pouco dinheiro) em ação movida por eles. O nome dele é ARISTEU A R (PAU PRA TODA OBRA) quem conhece sabe quem ele é.
Se alguém souber como está a situação da ação movida por eles por favor faça contato.
Obrigado
mauroxreis@hotmail.com

Anônimo disse...

As cooperativas fecharão devido a politica interna, com grande praticipação da Dr. Maria Rita Assis Brasil que hoje tumultua no Hospital Conceição. Levou a Presidencia pessoas sem o minimo preparo, que com ideia de coitadismo tomarao posse e deu no qeu deu.
O sr Wenner Wallig, recuperou todo o patrimonio e vendeu ao Bourbon, uma manobra que recuperou uma empresa falida

gisele sessim disse...

Olá,
minha mãe trabalhou na Fogões Wallig em Porto Alegre como telefonista entre 60/63 por favor alguma informação pois ela não consegue se aposentar contato administrativo@tecdraulica.com.br

Valderi Silva disse...

Valderi disse...

Prezados, tenho uma amiga que trabalhou na Waling de 1958 à 1963, mas não consegue se aposentar, pois não encontramos qualquer registro de pagamento de INSS da época. Alguém tem algum conhecido aposentado que comprovou o recolhimento do INSS quando trabalhou na Waling?

Se positivo, faça contato: valderiraimundo@gmail.com

Unknown disse...

eu trabalhei na segurança na portaria da wallig.na cooperativa coofund,,,coomec,,o meu encaregado era o darci,,no turno da noite batia relogio de hora em hora nos pavilhaõ da coomec e coofunde.mas na coomec era terivel o lugar era asonbroso via se vultos choros portas batia os tornos ligavan e desligava sozinhos chaves caia no chaõ.asopro nos ouvidos calafrios,,o lugar era cinistro.e no final estou esperando pra receber minhas cotas da coomec ate hoje. trabalhei na francisco tren conhecil a dr rita que esta no conçeição hoje em dias atual..mas o poblema foi que na epoca o que estava como presidente da coomec crecel as unhas eai fico muito dificil de continuar.sõ eles que gostavan de ganhar dinheiro o resto tinha que ganhar salario como se for empregado de carteira asinada.as cotas naõ rendia nada tanto e que nunca recebil as minhas????

Unknown disse...

a dotora rita tento na coofunde mas largarão quebrado a fundição pra ela ai não tinha muita coisa pra fazer ?e a coomec tava bem mas so rendia pra algums pra outros não rendia nada so o salario as cotas pouco rendia ai o melhor foi se manda e procura outra profição como eu fis.a coofund fecho ea coomec foi pra cachoerinha eu sai antes reclamei e me mandarão enbora.tudo bem. mas gostaria sõ de saber com quem fico minhas cotas de 3 anos de associado da cooperativa wallig sul

Unknown disse...

A Wallig Sul falida em 1981,administrada como Massa Falida da Wallig SUl pelo Banco do Brasil,como síndico. Em 1984 o Banco não tendo mais interesse na administração da empresa sugeriu aos antigos funcionários a procurar alternativas para a continuidade. Depois de estudar várias alternativas,surgiu a ideia de cooperativismo. O Governo do estado prontificou-se a ajudar,fornecendo assistência técnica através de sua secretaria de Industria e comércio. O Governador na época era o Sr Jair Soares,e não o companheiro Olívio Dutra,eo secretário era Dr Admans que criou um ambiente favorável entre os empresários regionais para que fosse dado o apoio ao projeto. O Banco do Brasil ,além de alugar as instalações as cooperativas ,deu apoio através de créditos a juros de mercado. Porque de duas cooperativas ,o fato é que sempre fomos duas empresas distintas e com culturas diversas no grupo.Porque as cooperativas não tiveram continuidade,é que por uma reviravolta jurídica o patrimônio terreno com as instalações foram devolvidas ao antigo gestor Sr Werner Wallig o qual por direito solicitou a devolução da unidade . Foi pedido um prazo de dois anos para alocação de novo local. Findo os dois anos ,não foi possível a transferência ,pois o plano Collor descapitalizou por completo ,levando a Coofunde liquidação. A Coomec alugou um prédio e manteve o negócio ainda por longos anos. Salientamos que as cooperativas além de fazerem parte das primeiras cooperativas de TRABALHADORES do Brasil,enquanto existiram foram bem geridas e rentáveis Foram alternativas ao grande desemprego naquela época. Eu estava lá.

Loucos por papel disse...

Perfeito Sergio Viegas.

Foi exatamente assim que aconteceu e, tenho certeza, muitos se empenharam em fazer o projeto de auto-gestão ser bem sucedido. Estive lá de 1981 a 1987 e lembro de você. Forte abraço.

Unknown disse...

Onde estão os documentos dos funcionários dessa empresa? Em que arquivo ficou? Quero ingressar com processo de aposentadoria. Grata.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Aristeu A R disse...

Hoje 14 de 12 de2016,,Nada ainda da ação movida por funcionarios da Wallig Sul. Sou filha de um metalurgico que ate uma Caricatura recebeu ,,(como Aristeu ,Pau Pra toda Obra.)Pois é hoje ele ainda espera ,E nos fala dos grandes Feitos de Wallig e seus Fogões e etc.Mas hoje esta la Aquele grande Shoping,E os direitos de varios funcionarios foi esquecido.Bom pra ser bem franca,Os diretores usarão de Má fe com os funcionarios,E estão muito bem,,Se ate os adevogados sumirão e pior que a causa era Ganha.Meu pai hoje com 84 anos ,lutou muito para se aposentar como METALURGICO,,e a aposentadoria hoje não dá nem pros remedios

Se penso........Logo existo e insisto. disse...

Estou procurando informações sobre meu avô, Altair Porto Alegre, conheceu?

Anônimo disse...

Meu avô trabalhou nessa empresa por anos, João Weiss, que inclusive montou a primeira maquina de lavar louças automatica, para restaurantes.Alguem conheceu? jgiordanno@hot.com

Rene goncalves disse...

Tenho um fogão walig novo quero vender por 5 mil reais...funciona tudo. 65996615484

Unknown disse...

Tentei mandar mensagem no email e retornou a mensagem.
Bdia,
Me chamo Gustavo Becker e sou filho de olena cavalcanti da silveira (olena silveirasant'anna da silveira e gostaria de saber como posso saber onde achar um representande da empresa para pegar o comprovante que ela trabalhou.

Att,
Gustavo Becker
51997324498

Unknown disse...

Comprei hoje um fogão a gás wallig 2 bocas com forno inteiro numa casa de moveis usado, uma relíquia

Kliousoff disse...

Olá! Meu avô Pierre Kliousoff trabalhou nos anos 50 e 60. Alguém o conheceu? Se sim, me procure no facebook: André Kliousoff

Unknown disse...

Alguém de Campina Grande que tenha trabalhado na Wallig Nordeste? meu pai Sebastião Pereira trabalhou até que ela entrasse em falência.

Antes que tudo acabe disse...

Boa tarde! Gostaria de saber onde posso conseguir informações dos registros de trabalho dos empregados da Wallig sul. Alguém sabe?

Anônimo disse...

Foi uma grande experiencia, para mim, mas para a maioria foi um desastre, a ideia era muito boa porém como tudo no Brasil sofre com a ganancia e a ânsia de poder. A ideias que todos seriam donos nunca se concretizou, nunca a situação foi colocada as claras, pessoas desqualificadas, adquiriam poder, outras qualificadas foram afastadas e num grande jogo de interesse salários foram aviltados. Eu faço minha culpa, poderia ter ajudado, mas tambem me sujeitei a situação de necessidade de trabalho, embora tenha tentado fui vencido pela maquina. Hoje é tarde, eu sei, mas me perdoem eu era novo e pouco sabia da vida.

Loucos por papel disse...

Uma experiência empresarial/social que tinha muito para dar certo mas que, infelizmente, sucumbiu. Mercado, momento econômico, incompetência, manobras jurídicas, ganância, enfim, não importam os motivos ou o somatório deles. O que realmente fica é a tristeza de uma marca tradicional e respeitada ter sido descontinuada e tantas famílias terem enfrentado dificuldades após tanto lutar. Tenho orgulho de ter feito parte dessa história.